quarta-feira, 30 de maio de 2012

Los Hermanos nas Telonas

Cinemas exibem show ao vivo da banda, na próxima quinta 31

Como parte da comemoração dos 15 anos de carreira, que conta ainda com uma agenda de 24 shows em 11 capitais, o Los Hermanos é a primeira banda nacional a lançar mão do recurso de transmissão de um show ao vivo pelo cinema. Um modelo adotado anteriormente pelo U2 e pelo Red Hot Chili Peppers.

O show que será realizado no Espaço das Américas, em São Paulo e as cidades escolhidas para transmitir são Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Caruaru, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Juiz de Fora, Maceió, Maringá, Niterói, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, São José dos Campos, São Paulo e Sorocaba.

Vale a pena conferir quais são os cinemas que colocarão sua estrutura à disposição da novidade que promete  muito.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Zeca Baleiro revela que "Memórias Póstumas" mudou sua vida

Em um dos mais importantes eventos do calendário brasileiro de literatura, o Festival da Mantiqueira, que acontece anualmente em São Francisco Xavier, distrito de São José dos Campos, o cantor e compositor Zeca Baleiro, que esteve na principal tenda do Festival, disse que “Memória Póstumas de Braz Cubas”, mudou sua vida.

"Na oitava série, um professor nos fez ler 'Memórias Póstumas de Brás Cubas' e 'O Estrangeiro'. Uns três alunos devem ter se matado", brincou ele. "Mas ler os dois mudou minha vida."

 “Machado e Albert Camus foram fundamentais em minha formação literária”, acrescentou Baleiro.
Entre outras citações de referência, Zeca Baleiro afirmou ainda que o poeta Murilo Mendes, que considera da mesma envergadura de Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto, teve fundamental importância em sua formação.

Contudo, considera também que o pai, incentivador voraz da leitura desde cedo, teve grande responsabilidade nessa desenvoltura e interesse pela literatura tanto dele quanto dos irmãos.

"Minha irmã leu 'Crime e Castigo' com 12 anos. Aí, ficou andando sorumbática pela casa. Minha mãe ficou preocupada."

Tamanho o envolvimento com a cultura literária, Zeca Baleiro, que lê de quatro a cinco livros ao mesmo tempo, tem se dedicado a musicar alguns contos de Nelson Rodrigues para um projeto de teatro.

Ao comentar sobre sua veia musical, disse não se considerar parte da MPB e que faz música pop, de apelo imediato.

"Não chego a ser um Luan Santana, mas faço música pop, brinca o compositor."
Sobre o Evento
O Festival da Mantiqueira – Diálogos com a Literatura é um evento que visa divulgar novos escritores, incentivar a produção literária e estimular o hábito da leitura, fazendo crescer o público que consome literatura. O evento recebe escritores consagrados, autores com livro em fase de lançamento e autores cuja obra está em andamento. Há debates, oficinas, conversas, palestras e lançamentos, atividades voltadas para o público infantil, a biblioteca solidária, shows de música, oficinas, etc.







sexta-feira, 25 de maio de 2012

Teatro sobre o conto de Rapunzel é destaque no Sesc Taubaté

Peça com entrada franca busca resgatar o encanto pelo conto de fadas

Crianças de Taubaté e Pindamonhangaba terão, entre os dias 24, 25 e 27 de maio, uma nova opção de lazer. Por meio do projeto Arte, Escola e Comunidade, do Sesc Taubaté, a Cia Patética apresenta a peça teatral “A História de Rapunzel” nas duas cidades. Utilizando a linguagem do Teatro de Animação, a conhecida história da donzela presa na torre é contada com humor e lirismo, encantando as mais diferentes platéias.

O espetáculo conta a história da menina Rapunzel, que fora trancada numa torre e que só conhecia o mundo pelas palavras mentirosas da cruel madrinha. Isolada bem no alto, por meio da janela, imaginava o que teria além da floresta. O que se escondia por detrás das grandes árvores? Que misteriosa vida poderia haver além das montanhas? Mas um belo dia apareceu o inesperado príncipe em seu cavalo e o destino de Rapunzel estaria mudado para sempre.

A peça busca o retorno ao conto de fadas, propõe o prazer de contar e ouvir histórias e traz a tona a saborosa magia das coisas encantadas sem perder de vista a crítica e a reflexão.

O espetáculo será apresentado na cidade de Pindamonhangaba para grupos escolares e para o público em geral no Sesc Taubaté. A entrada é franca.

A História da Rapunzel (Cia Patética)
Dia 24 – às 10h e 15h, para escolares no SESC Taubaté.
Dia 25 – às 15h, na cidade de Pindamonhangaba
Dia 27 – às 16h, no Sesc Taubaté

Arte, Escola e Comunidade
O projeto apresenta espetáculos de teatro e de dança para alunos da rede pública municipal e estadual, proporciona atividades complementares para educadores e leva a arte para a co­munidade em espaços comunitários da região.

Sesc Taubaté

Avenida Milton de Alvarenga Peixoto, 1264,
Esplanada Santa Terezinha.
Informações pelo telefone (12) 3634-4000




     

quarta-feira, 23 de maio de 2012

CICLO DE CINEMA E PSICANÁLISE

Em parceria com a FEPAL – Federação Psicanalítica da América Latina, e com apoio da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBP-SP) e do jornal Folha de São Paulo, a Cinemateca Brasileira inaugura, a partir deste mês, mais uma série de encontros entre o cinema e a psicanálise.
Sob a coordenação de Leopold Nosek, presidente da FEPAL, o ciclo acontece desde maio de 2011 e conta com a colaboração das psicanalistas Cintia Buschinelli, Magda Khouri e Silvana Rea. Uma nova seleção de filmes é o ponto de partida para que os espectadores possam conversar com os diversos psicanalistas convidados a respeito de temas como o processo criativo da arte, sexualidade, família, transformações culturais e os próprios paradigmas teóricos da psicanálise. O ciclo se estende até o mês de outubro, antecedendo a realização do Congresso Latinoamericano de Psicanálise da Fepal (http://www.fepal2012.com/), marcado para os dias 10 a 13/10 em São Paulo. Inspirada pelo tema do congresso, “tradição-invenção”, a programação segue trabalhando temas pertinentes à realidade latino-americana e, tal como no ano passado, acontece sempre aos domingos, às 18h00.
O ciclo será inaugurado no dia 27 de maio com a projeção da série Imagens do inconsciente, dirigida por Leon Hirszman. Realizada entre 1983 e 1986, a trilogia é fruto do contato do cineasta com o trabalho da psiquiatra Nise da Silveira. Inspirada pelas teorias de Jung, Nise da Silveira criou nos anos 1940 um método original de tratamento para seus pacientes, baseado no estímulo às atividades artísticas. Ao longo dos anos, recolheu pinturas e esculturas realizadas por eles até fundar o Museu de Imagens do Inconsciente em 1952, no qual reuniu um importante acervo. Dividido em três partes, Imagens do inconsciente de Leon Hirszman se debruça sobre três casos clínicos tratados pela psiquiatra e será projetado em versão restaurada, ainda inédita nas salas de cinema. O documentário foi restaurado no âmbito do projeto Restauro digital da obra de Leon Hirszman, patrocinado pela Petrobras. A cargo da produtora Cinefilmes, o projeto conta com apoio do Ministério da Cultura e da Cinemateca Brasileira e tem curadoria de Carlos Augusto Calil, Lauro Escorel e Eduardo Escorel. Participam do debate de abertura os psicanalistas Leopold Nosek, Carlos Byington e Cintia Buschinelli.
Ainda no primeiro semestre, o público terá a chance de conferir a exibição de clássicos do cinema brasileiro e mundial como E Deus criou a mulher, de Roger Vadim, Clamor do sexo, de Elia Kazan, A falecida, de Leon Hirszman, Limite, de Mário Peixoto, e o recente O céu de Suely, de Karim Aïnouz. Marco da liberalização dos costumes, E Deus criou a mulher escandalizou católicos e conservadores nos anos 1950. Banido em diversos países, também transformou Brigitte Bardot numa estrela internacional. Clássico do cinema americano, Clamor do sexo também investe contra o conservadorismo por meio da história de um casal de jovens que não consegue consumar o gesto amoroso em meio a uma sociedade puritana. A narrativa do filme é carregada de tensão erótica e de sugestões psicanalíticas. Num evento que se dedica a investigar por meio da psicanálise a instituição familiar, a obra do dramaturgo Nelson Rodrigues não poderia ficar de fora. Adaptação da peça homônima do escritor, A falecida ameniza os aspectos melodramáticos do universo rodriguiano para sintonizar-se aos debates que mobilizam a intelectualidade de esquerda no Brasil dos anos 1960. O filme conta com a participação de Fernanda Montenegro, em seu primeiro papel no cinema, e será exibido em cópia restaurada. Obra-prima do cinema silencioso brasileiro, Limite é também um marco do filme de vanguarda. Destacando-se pela fotografia e pela narrativa não-linear, traça uma história sobre a passagem do tempo e a condição humana, impregnada de signos eróticos. O filme foi restaurado pela Cinemateca Brasileira e pelo laboratório L’Immagine Ritrovata, da Cineteca di Bologna, na Itália, numa iniciativa da World Cinema Foundation, instituição criada pelo cineasta Martin Scorsese. Encerra a programação do primeiro semestre O céu de Suely, segundo longa-metragem do diretor Karim Aïnouz. Um dos melhores filmes brasileiros dos anos 2000, O céu de Suely narra a história de uma jovem nordestina movida por um desejo constante de trânsito e reinvenção subjetiva.
O CICLO DE CINEMA E PSICANÁLISE termina no dia 07 de outubro. Todas as projeções serão acompanhadas de conversas com psicanalistas e convidados.

fonte: http://www.arteeculura.com.br/

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Álbum 'Transa', de Caetano Veloso, é reeditado aos 40

Logo que conheceu Ralph Mace, o inglês que produziria seus dois álbuns no exílio londrino (1969-1972), Caetano Veloso foi levado por ele a conhecer David Bowie.
Tecladista em "The Man Who Sould the World" (1970), um dos maiores clássicos de Bowie e do glam rock, o produtor imaginava que os dois poderiam trabalhar juntos.
"Ele me levou num show de Bowie na Round House", lembra hoje Caetano. "Mas eu não gostei muito."
Abortada a ideia de parceria com Bowie, Mace foi cuidar dos trabalhos individuais de Caetano e de Gilberto Gil.
Gil fez só um LP em inglês: "Gilberto Gil" (1971). Caetano fez dois: "Caetano Veloso" (1971), do hino de exílio "London, London", e "Transa", nunca editado por lá. Só sairia no Brasil quando Caetano já estava de volta, em 1972.
"Transa" completa 40 anos e ganha neste mês novas edições em CD (remasterizado no estúdio da Abbey Road) e vinil com o projeto gráfico original de Álvaro Guimarães, batizado de "Discobjeto" (veja imagens abaixo).
Desde meados dos anos 1990, "Transa" ganhou o status de "o melhor disco de Caetano" por parte da nova geração de músicos brasileiros. E também pelo público.
Neste ano, inventaram até um abaixo-assinado na internet: "Queremos 'Transa' do Caetano ao vivo". Mas o cantor não pretende remontar o show, já que não poderia ter a banda original no palco.
"Se [o baixista] Moacyr Albuquerque estivesse vivo, eu pensaria em fazer", diz. "Era um caso especial: funcionávamos como uma banda."
E a banda contava ainda com as baterias e percussões de Áureo de Souza e Tutty Moreno e as guitarras e os violões de Jards Macalé.
"A gente começou a ensaiar em um parque durante a primavera. Fizemos um piquenique e começamos a tocar", lembra Macalé, que também assinou a produção musical. "Os arranjos eram coletivos. Caetano dava algumas ideias e cada um colocava sua parte do arranjo. Eu só dava uma limpeza final."
Em uma de suas visitas aos amigos exilados, Gal Costa participou fazendo vocais.
"Foi coisa rápida. Mas era muito simbólico eu estar ali, fazendo companhia para eles naquele momento", diz Gal.
Também está creditada na nova edição de "Transa" a participação da cantora Ângela RoRo tocando flauta.
"Ângela chegou apresentada por Glauber Rocha, que dizia que ela já era uma artista pronta", diz Caetano. "A gente achou mesmo que ela era especial. Muito jovem, muito musical e com muita personalidade. Estava sempre lá em casa ou na de Gil. Ela tocou gaita -e não flauta- na faixa 'Nostalgia'. Coisa de que me orgulho muito."
Segundo Tutty, o empresário dos tropicalistas, Guilherme Araújo, comandava tudo.
"Eu me lembro que o produtor inglês [Mace] queria um disco diferente, mais agressivo musicalmente", diz. "Mas Guilherme fez muitas reuniões com ele até convencê-lo que já estava bonito."
Caetano diz não se lembrar de nada nesse sentido.
"Voltei ao Brasil, e Mace ficou muito chateado comigo. Ele me pediu que eu ficasse mais um ano lá, já que 'Transa' era um disco bonito e o show que fizemos no Queen Elizabeth Hall tinha sido excelente", diz Caetano.
E segue: "Ele achava que naquele momento estava começando uma espécie de sucesso, como ele previa para mim. Mas preferi voltar ao Brasil. Ele ficou de mal. O disco foi lançado no Brasil pela Philips. Nunca em Londres".


fonte: http://www.folhaonline.com.br/ - Marcus Preto - Ilustrada

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Escola de cinema de Cuba chega ao Brasil

A prestigiada Escola Internacional de Cinema e TV de Cuba (EICTV) está expandindo sua área de atuação para outros países e o Brasil é a primeira parada.

Após uma experiência teste em 2011, a EICTV se fixa em São Paulo com as atividades do programa Extramuros.

A primeira delas é a criação de três cursos intensivos. O primeiro começa na próxima segunda-feira (21), no centro cultural B_arco.
Escrevendo para Atores, Atuando para Roteiristas será ministrado pela argentina Mônica Discépola, diretora de teatro e professora da Universidade de Buenos Aires.

Em junho, a EICTV promoverá mais dois: Montagem Cinematográfica, com o argentino Alberto Ponce, e Roteiro para Curta-Metragem, da espanhola Yolanda Barrasa.

Para Marcelo Müller, representante da escola e roteirista do filme "Infância Clandestina" --co-produção Brasil, Argentina e Cuba--, a troca de ideias pode ser uma saída para a internacionalização do cinema brasileiro. "A maior integração estimularia novos olhares na nossa cinematografia", avalia ele.

Não há planos para uma sede física da escola cubana no Brasil, mas a implantação do Extramuros renderá a publicação de livros editados a partir de aulas magnas e pode gerar uma nova mentalidade entre cineastas locais.

"O problema de base é que a maioria dos produtores, diretores e roteiristas brasileiros não conhece e não está acostumada a trabalhar com gente de outros países", reclama Müller. "A longa tradição de isolamento parece lentamente estar sendo quebrada", diz o representante.

Quem quiser entrar no programa precisará desembolsar R$ 2.000 pelo curso de duas semanas. "É muito caro trazer professores de nível do exterior e a quantidade de alunos é limitada", explica o coordenador. "Um dos nossos objetivos é tentar diminuir o preço para que o curso seja mais acessível."


Fonte: Folha On Line

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Prêmio Casa Rui Barbosa

A Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB), instituição vinculada ao Ministério da Cultura, está promovendo o Concurso de Monografias Prêmio Casa de Rui Barbosa 2012. A temática é de livre escolha do candidato, devendo ser desenvolvida a partir da utilização dos acervos bibliográficos e arquivísticos da Fundação. O aviso relacionado ao Prêmio foi publicado no Diário Oficial da União de 3 de maio (Seção 3, página 12).

Os autores dos trabalhos vencedores receberão prêmios no valor de R$ 9 mil e R$ 6 mil, para primeiro e segundo lugares, respectivamente. Poderão ser indicadas pela comissão julgadora até três menções honrosas, agraciadas exclusivamente com o título de destaque, indicação para publicação e kits com livros da Fundação.

Os trabalhos concorrentes devem ser inéditos, redigidos em língua portuguesa e assinados sob pseudônimo. Os autores poderão participar de forma individual ou em grupo, com apenas uma monografia. Podem participar do concurso pessoas físicas brasileiras ou estrangeiras, individualmente ou em grupo, com a condição de que comprovem a conclusão em graduação de nivel superior.

Resultado será em outubro

O prazo de inscrição será encerrado no dia 30 de julho de 2012, valendo como comprovação o carimbo dos Correios na data da expedição. O resultado final será publicado no Diário Oficial da União e estará disponível no site da FCRB a partir do dia 1º de outubro de 2012.
As inscrições podem ser feitas por via postal expressa (Sedex ou similar) e enviadas para o seguinte endereço:

Prêmio Casa de Rui Barbosa
Fundação Casa de Rui Barbosa
Serviço de Arquivo Histórico e Institucional
Rua São Clemente, 134 – Botafogo 22260-000 – Rio de Janeiro RJ
Para mais informações sobre o prêmio:
(21) 3289-4645 ou pesquisa@rb.gov.br



fonte: http://www.brasilcultura.com.br/

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A Grande Virada Cultural de São Paulo está de volta

Entre os dias 5 e 6 de maio acontece a 8ª edição da Virada Cultural em São Paulo e deve contar com a participação de cerca de quatro milhões de pessoas no centro da cidade.
Além dos 114 pontos da cidade que oferecem programações grátis (sendo 50 desses locais na região central da capital paulista), desta vez o evento amplia sua extensão e chega também a dois novos locais, Minhocão e à Nova Luz.

Com shows das bandas Cachorro Grande e Fresno, o palco MTV, montado próximo à Estação da Luz, é a grande novidade da Virada, que em seu palco Sé, recebe o gênero que tem arrastado adeptos, o Stand-up Comedy, sob o comando de Rafinha Bastos e Tom Cavalcante.

Já no minhocão, a cultura da culinária é que tem vez, com o evento Chef na Rua, que terá a presença de grandes nomes de restaurantes de São Paulo, como é o caso de Alex Atala, que oferecerá sua tradicional Galinhada, a preços populares.

Os destaques das apresentações ficam por conta de Gilberto Gil, no Palco Júlio Prestes, enquanto no palco São João, a agitação será ao som de Os Mutantes, da atração internacional Suicidal Tendencies e dos Titãs, que relembrarão os sucessos do disco “Cabeça Dinossauro”.

Há ainda uma gama enorme de atrações espalhadas pelo evento, inclusive nos SESC’s e CEU’s da capital, com apresentações de Cinema e Teatro e em palcos montados especialmente para esse ano, a exemplo do Bulevar São João, que presta justa homenagem aos 30 anos da morte de Elis Regina.

E como cultura é algo que deve se desenvolver desde cedo, nem mesmo as crianças foram esquecidas pela Virada Cultural, que apresenta também o novo show da Palavra Cantada, no SESC Itaquera, a Oficina de Bonecos de Corda e o espetáculo musical Caixa de Sons Imaginários, na Casa das Rosas, histórias contadas com Andi Rubinstein, na Pinacoteca, além de jogos, brincadeiras educativas e contação de histórias de assombração, no Museu da Língua Portuguesa.

Sem dúvida as atrações são diversas e vale a pena conferir a agenda do evento no site www.viradacultural.org e se programar para esse que é sem dúvida uma grande iniciativa de proporcionar aos amantes da cultura, momentos raros e de grande satisfação.